SUNITINIBE 50MG 28 CAPS.
Malato de Sunitinibe
Malato de
Sunitinibe Natcofarma do Brasil, para o que é indicado e para o que serve?
O malato de
sunitinibe é indicado para o tratamento de tumor estromal gastrintestinal
(GIST, do inglês Gastrointestinal Stromal Tumor – um tipo de
câncer de estômago e intestino) após falha do tratamento com mesilato de
imatinibe devido à resistência ou intolerância.
O malato de
sunitinibe é indicado para o tratamento de carcinoma metastático de células
renais (CCRm – um tipo de câncer nos rins) avançado.
O malato de
sunitinibe é indicado para o tratamento de tumores neuroendócrinos pancreáticos
(um tipo de câncer no pâncreas) não ressecáveis (que não podem ser operados).
O malato de sunitinibe também é indicado para o tratamento adjuvante de pacientes adultos com alto risco de carcinoma de células renais (CCR) recorrente após remoção cirúrgica conhecida como nefrectomia.
Como o
Malato de Sunitinibe Natcofarma do Brasil funciona?
O malato de sunitinibe é um medicamento usado no tratamento
do câncer.
O malato de sunitinibe demonstrou ser capaz de inibir o
crescimento do tumor, causar diminuição do tumor, e/ou inibir a progressão do
câncer metastático (que se propaga para outros locais do corpo) em alguns
modelos experimentais de câncer. O malato de sunitinibe é capaz de inibir
vários receptores (estruturas presentes na parede da célula tumoral e dos vasos
sanguíneos do tumor, nas quais o medicamento se liga) envolvidos no processo de
crescimento tumoral, impedindo diretamente o crescimento das células de tumores
específicos e inibindo a angiogênese tumoral (formação de novos vasos
sanguíneos ao redor do tumor).
As concentrações sanguíneas máximas de malato de sunitinibe são observadas geralmente entre 6 e 12 horas após administração oral.
Quais as
contraindicações do Malato de Sunitinibe Natcofarma do Brasil?
Este medicamento é contraindicado a pacientes com
hipersensibilidade (alergia) ao malato de sunitinibe ou a qualquer outro
componente da fórmula.
Este medicamento é contraindicado durante o aleitamento ou
doação de leite, pois é excretado no leite humano e pode causar reações
indesejáveis no bebê. Seu médico deve apresentar alternativas para o seu
tratamento ou para a alimentação do bebê.